FERNANDO FITAS Y ERNESTO ROMÁN OROZCO, GANADORES DEL PREMIO INTERNACIONAL DE POESÍA ANTÓNIO SALVADO – CIUDAD DE CASTELO BRANCO

 

El poeta lusitano António Salvado, en Toral (2010. Foto de Jacqueline Alencar)

 

“Crear en Salamanca” tiene la satisfacción de publicar el nombre de los ganadores y Accésits de la segunda edición del prestigioso Premio Internacional de Poesía António Salvado – Ciudad de Castelo Branco, los mismos que se conocieron esta mañana, durante la rueda de prensa convocada por las entidades patrocinadoras, la Junta de Freguesia y la Câmara Municipal de Castelo Branco, cuyos presidentes (Leopoldo Rodrigues y José Augusto Alves) intervinieron en el evento, a la vez que Adelaide Salvado, esposa del poeta, y el poeta Alfredo Pérez Alencart, profesor de la Universidad de Salamanca y presidente del jurado del premio, que estuvo integrado por António Franco, António Pereira, Enrique Cabero, José Pires, Manuel Nunes, Maria de Lurdes Gouveia da Costa Barata, Paulo Samuel, Pompeu Martins, Rita Taborda Duarte y Vítor Oliveira Mateus.

 

El acto se realizó hoy, coincidiendo con la celebración de los 85 años del poeta.

 

Aquí la nota enviada desde Portugal

 

Alencart, Adelaide Salvado, Rodrigues y Alves, durante la rueda de prensa

 

VENCEDORES DO PRÉMIO INTERNACIONAL DE POESIA

ANTÓNIO SALVADO CIDADE DE CASTELO BRANCO 2021

 

 

EM LÍNGUA PORTUGUESA

 

Vencedor: Joaquim Fernando Rana Fitas, com o livro Elegia dos pássaros

Menção Honrosa: Renato Filipe e Silva Cardoso, com o livro passageiro do real

 

EM LÍNGUA ESPANHOLA

 

Vencedor: Ernesto Luis Orozco Román, com o livro Ángel Áspero

Menção Honrosa: María Alejandra Chemes, com o livro Armadura y escotes

 

 

GANADORES DEL PREMIO INTERNACIONAL DE POESÍA

ANTÓNIO SALVADO CIUDAD DE CASTELO BRANCO 2021

 

 

EN LENGUA PORTUGUESA

 

Ganador: Joaquim Fernando Rana Fitas, con el libro Elegia dos pássaros

Accésit: Renato Filipe e Silva Cardoso, con el libro passageiro do real

 

EN LENGUA ESPAÑOLA

 

Ganador: Ernesto Luis Orozco Román con el libro Ángel Áspero

Accésit: María Alejandra Chemes, con el libro Armadura y escotes

 

Antonio Salcado y Adelaide Neto, saliendo del Museo Tavares Proença Junior de Castelo Branco (Foto de Jacqueline Alencar)

 

 

Aquí las primeras noticias de los medios portugueses:

 

http://www.radiocastelobranco.pt/noticias/castelo-branco/2021/fevereiro/joaquim-fitas-e-ernesto-rom%C3%A1n-orozco-vencem-2%C2%BA-pr%C3%A9mio-internacional-de-poesia-ant%C3%B3nio-salvado/

 

https://www.rtp.pt/noticias/cultura/portugues-fernando-fitas-e-venezuelano-ernesto-orozco-vencem-premio-de-poesia_n1298890

 

https://www.noticiasaominuto.com/cultura/1693944/fernando-fitas-e-ernesto-orozco-vencem-premio-de-poesia?utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer&utm_content=geral

 

http://www.destak.pt/artigo/468074-portugues-fernando-fitas-e-venezuelano-ernesto-orozco-vencem-premio-de-poesia?switcher=desktop

 

 

ALGUNOS DATOS DE LOS GANADORES

 

LENGUA PORTUGUESA

 

 

GANADOR

 

El poeta Fernando Fitas

 

Fernando Fitas (Joaquim Fernando Rana Fitas, Campo Maior, 1957) é um jornalista e poeta português, que trabalhou em vários jornais de âmbito nacional, nomeadamente em O Século, 24Horas e Tal & Qual.

 

Fundador e director – durante sete anos – do quinzenário Outra Banda e chefe de redacção do Noticias de Almada (entre 2005 e 2011), colaborou ainda em diversos periódicos regionais de norte a sul de Portugal, assim como numa das rádios locais do Concelho do Seixal, assumindo a responsabilidade pela emissão de programas culturais durante vários anos.[1]

 

No domínio da poesia tem várias obras distinguidas com prémios literários. Entre eles, o Prémio Agostinho Neto (União de Sindicatos do Porto/CGPT), 1999); Prémio de Poesia Cidade de Moura (1999), Prémio Literário Raul de Carvalho (2000); Prémio de Poesia e Ficção de Almada (2003 e 2014) e Prémio de Poesia Cidade Ourense (Galiza), 2017.[2][3]

 

A sua escrita estende-se da reportagem à ficção, passando pela investigação histórica e recolha oral em alguns concelhos da Margem Sul do Tejo. Autor das obras “Canto Amargo”; “Amor Maltês”; “Cantos de Baixo”; “Silêncio Vigiado”; “Mar da Palha – reportagens”; “Histórias Associativas – Memórias da Nossa Memória”; “A Casa dos Afectos”; “O Ressoar das Águas”; “O Saciar das Aves”; “Alma d’Escrita –Reportagens”, e “Alforge de Heranças”.[1][4]

 

Companheiro dos cantadores da resistência, José Afonso, Francisco Fanhais e Vitorino na Cooperativa Cultural Era Nova, tem poemas cantados por alguns intérpretes da canção portuguesa, designadamente Chiquita e Luísa Basto.

 

 

 

ACCÉSIT

El poeta Renato Filipe Cardoso

 

Renato Filipe Cardoso nasceu em Aveiro em 1971. Cursou Comunicação Social na Escola Superior de Jornalismo do Porto e Línguas e Literaturas Modernas — Português/Inglês na Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Desde 1989, trabalhou cerca de 12 anos como jornalista em diários, foi crítico literário e musical, coordenou revistas e projectos jornalísticos e, gradualmente, dedicou-se à escrita criativa, ao copywrite publicitário, à tradução e à locução comercial, em detrimento do jornalismo. Desde 1998, tem sido voz oficial e/ou esporádica de várias instituições e marcas de dimensões nacional e internacional, sendo voz-off para meios audiovisuais de inúmeras campanhas publicitárias e institucionais, além de locutor de diversos programas e documentários de televisão, speaker de eventos, congressos e conferências. Em 2007 fundou a Texto Sentido, empresa de escrita criativa, copywrite e edição, que detém também a marca Voz-off®, Agência de Locutores, co-produtora de projectos audiovisuais e entidade de formação na área da Voz, da Locução e da Técnica Vocal. Apresenta, há quase 10 anos, o RádioAtivo, no Porto Canal, único programa da televisão portuguesa exclusivamente dedicado à música alternativa, onde semanalmente divulga novas tendências da música independente, sobretudo pop, rock, folk, jazz, electrónica e world music. Tem colaborado também noutros projectos televisivos nos quadrantes da Cultura e da Arte. Em Março de 2013, idealizou, escreveu, deu voz(es) e produziu a série de humor “As Desventuras de Austerix”, produzida excepcionamente para as comemorações dos 25 anos da TSF. No âmbito literário, teve várias publicações em jornais, revistas literárias e antologias poéticas; recebeu um prémio de “Revelação Poética” em 1993; venceu a primeira edição do Prémio de Conto Fantástico Branquinho da Fonseca, da Câmara Municipal de Cascais, em 1996; publicou um conto para crianças; publicou vários livros de Poesia (vide bibliografia); participou como dramaturgo na iniciativa “24 Horas de Teatro”, na Casa da Criatividade, em S. João da Madeira.Participa amiúde como dizedor e/ou poeta convidado nas Quintas de Leitura do Teatro Municipal do Porto. Participou na rubrica “Um Poema por Semana”, do programa “Câmara Clara” da RTP2, da autoria de Paula Moura Pinheiro. Mantém o projecto de performance poética “Stand-up Poetry” com os dizedores Isaque Ferreira e Rui Spranger; e, a solo, a performance poética “Missa MalDita”. Participa como escritor e/ou dizedor vários eventos e festivais literários e, esporadicamente, frequenta as noites de Poesia do Pinguim Café, onde foi dizedor residente das “Quintas Movediças” entre 1991 e 1993.

 

BIBLIOGRAFIA POÉTICA:

 

  • Aprendiz de Dourado, Texto Sentido, 2012, colecção Solidão Sincronizada (500 ex.) — obra finalista do Prémio Literário Correntes d’Escrita 2015; (esgotado)
  • Cavalo de Troika, Texto Sentido, 2013, colecção Solidão Sincronizada (500 ex.); (esgotado)
  • Máquina-de-lavar-corações, Texto Sentido, 2014, colecção Solidão Sincronizada (500 ex.);
  • Yuki-onna Blues, Douda Correria, 2014 (300 ex.); (esgotado)
  • Causas da Decadência de um Povo no seu Lar (co-autoria), Edita-me, 2015 (300 ex.);
  • Canibalírico, Texto Sentido, 2015, colecção Apocalírica (500 ex.);
  • Estamina (para a Máquina-de-lavar Dióspiros) (co-autoria), Texto Sentido, 2015, colecção Apocalírica (500 ex.);
  • Geração Descartável, Texto Sentido, 2015, colecção Quase Dito (200 ex.);
  • Os Cães Ladram às Cartas de Amor, Insubmisso Rumor, 2016 (300 ex.);

 

 

 

LENGUA ESPAÑOLA

 

El poeta Ernesto Román Orozco (foto de Ana Berta López – Fundación El ojo memorioso)

 

GANADOR

 

 

Ernesto Román Orozco (Cabimas, estado Zulia. 1962). Realizó estudios de artes en la Escuela de Artes Plásticas Valentín Hernández Useche, de la ciudad de San Cristóbal, estado Táchira, Venezuela. Posteriormente, en los talleres del Centro Integral de Artes Gráfica, CINGRAF, Universidad Los Andes, Núcleo Táchira, bajo la tutela y enseñanza del maestro Rafael Ulacio Sandoval. Ha publicado: Los zapatos descalzos (1995); Las piedras inconclusas (2001); La costumbre de ser sombra (2003); Los hemisferios distantes del silencio (2005); Las casas líquidas (2006). Artesa del tiempo Selección poética 2000-2008 (Monte Ávila Editores Latinoamericana, Venezuela 2008); Gestos deshabitados (2012). Edades manuscritas (México, 2012. Edición venezolana, 2015); La paz de los oficios (2018); Península de niebla (2019) Península de niebla (2020).

 

Su obra poética ha merecido entre otros galardones: el Premio Nacional de Literatura, Mención Poesía, Universidad Central de Venezuela, Estado Aragua 2001, Mención Única de Poesía en la VI Bienal Nacional de Escritura Ramón Palomares, Ateneo de Escuquee, Venezuela 2005, Premio Nacional de Poesía Héctor Roviro Ruiz, Alcaldía del Municipio Andrés Bello, estado Mérida, Venezuela 2007, Premio Nacional de Literatura, Mención Poesía, Revista Solar, 2007, y el Premio Nacional de Literatura Stefania Mosca, Mención poesía, Fundarte, Caracas 2017. Parte de su obra ha sido publicada en antologías de Argentina, España, Ecuador, Colombia, México, Chile y Portugal. La Gobernación del Estado Táchira le otorgó la Orden de las Artes Marco Antonio Rivera Useche, como mérito al trabajo, en reconocimiento a su obra literaria y a sus aportes como promotor cultural. Actualmente se desempeña como Coordinador general del Ateneo del Táchira y profesor de Lengua, Cultura y Comunicación de un instituto de educación secundaria.

 

 

ACCÉSIT

 

La poeta María Alejandra Chemes

 

 

María Alejandra Chemes (Buenos Aires 1962). Publicó los libros de poesía:  A rodar la niña (1987) y Los lejanos amantísimos (1993), Tierra Firme (1987) y Brazos de ningún vacío (2012). En 2016 publicó la nouvelle Zapiola es una calle eterna. Ha realizado performances donde se unifica la puesta teatral, el tratamiento vocal y la escenificación poética. Es cantante y da clases de canto en su estudio en Buenos Aires. En 2016  obtuvo el Premio Internacional de Poesía Michelangelo.

 

 

 

Aún no hay ningún comentario.

Deja un comentario